Além, muito além do que olhos podem ver ou o conhecimento alcançar. Seu amor a nada é comparado, senão à expressão do seu próprio ser: O Amado.
Certamente, ainda mesmo diante do último ressoar, Ele estará comigo. Inda mesmo no mais profundo da eternidade. A morte? A morte é apenas um momento, como um fôlego contido na essência pela busca da vida. Vencida, a morte já não aprisiona em conclusões erradas os que encomendaram suas vidas ao Filho do Amor, porque Ele é o Senhor: Jesus Cristo.
A beleza logo se descai do semblante, mas o amor permanece para sempre. Sim, a primeira está forjada no tempo presente, o segundo, na eternidade da Palavra Vivente. Mas então, se posso, concluo pela razão tão serena… que a beleza no amor é eterna e sempre… inda em face da última nota, quando então se abre o céu e confluímos para a eternidade em Cristo. E nesse amor, e nesse mesmo amor que nos amou, prosseguimos até ser dia perfeito.
Quem sabe eu possa falar do que nunca se disse, ou mesmo calar quanto ao que é claramente evidente. Sei que entre tantas vírgulas e formações silábicas, resta-me o tempo.
Deixe uma resposta